Escrevo por não ter nada a fazer no mundo: sobrei e não há lugar para mim na terra dos homens.
Escrevo porque sou um desesperado e estou cansado, não suporto mais a rotina de me ser e se não fosse a sempre novidade que é escrever, eu me morreria simbolicamente todos os dias.
Mas preparado estou para sair discretamente pela saída da porta dos fundos. Experimentei quase tudo, inclusive a paixão e o seu desespero. E agora só quereria ter o que eu tivesse sido e não fui.
Lispecto.
(de saudades)
terça-feira, 27 de maio de 2008
segunda-feira, 26 de maio de 2008
O novo sempre vem
Eu não posso explicar como foi, e como ela veio. E só digo o que penso,
só faço o que gosto e aquilo que creio.
Se alguém não quiser entender e falar, pois que fale!
Eu não vou me importar com a maldade de quem nada sabe e se alguém interessa saber sou bem feliz assim,
muito mais do que quem já falou ou vai falar de mim.
Maysa Matarazzo.
(chegaaa...)
só faço o que gosto e aquilo que creio.
Se alguém não quiser entender e falar, pois que fale!
Eu não vou me importar com a maldade de quem nada sabe e se alguém interessa saber sou bem feliz assim,
muito mais do que quem já falou ou vai falar de mim.
Maysa Matarazzo.
(chegaaa...)
sexta-feira, 2 de maio de 2008
Filmes e fatos
21:15 exatamente, e talvez por qualquer acaso existente algo já havia acontecido. Mesmo assim meus pensamentos dormiam, fingiam dormir para minhas pernas não tremerem e minha vida não ser mudada mais uma vez.
É revoltante ou não, independente disso as 21:37 chega e alguma coisa toca, vibra perto de mim, quase em mim. Sem falar que os olhares ao redor já eram vastos e invasores.
Voltando...
Tudo o que tocava por perto era um celular enlouquecido para poder falar ou ver alguma coisa que fosse. "-LEVANTA A MÃO", uma solução.
21:40 o celular me manda levantar de uma poltrona desconfortável para conversar qualquer besteira com um desconhecido.
As besteiras são grandes, as conversas intensas e pequenas, o sotaque chato, o cabelo de nuvém e por fim chega uma pessoa que diz me conheçer, com um cigarro na boca e uma barriga imensa a querer entrar numa proza pobre com muita luz.
O fato era que o mundo desabava e eu precisava ir...
"E quando for pra ir, tu vai sem me pedir"
É revoltante ou não, independente disso as 21:37 chega e alguma coisa toca, vibra perto de mim, quase em mim. Sem falar que os olhares ao redor já eram vastos e invasores.
Voltando...
Tudo o que tocava por perto era um celular enlouquecido para poder falar ou ver alguma coisa que fosse. "-LEVANTA A MÃO", uma solução.
21:40 o celular me manda levantar de uma poltrona desconfortável para conversar qualquer besteira com um desconhecido.
As besteiras são grandes, as conversas intensas e pequenas, o sotaque chato, o cabelo de nuvém e por fim chega uma pessoa que diz me conheçer, com um cigarro na boca e uma barriga imensa a querer entrar numa proza pobre com muita luz.
O fato era que o mundo desabava e eu precisava ir...
"E quando for pra ir, tu vai sem me pedir"
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