"Não sei amar a calma
Não sei da paixão suave
Nem do carinho leve
Não sei amar o cotidiano
Não sei da paixão homeopática
Nem do carinho cronometrado
Só sei do momento bárbaro
Que aflora erupção vulcânica
E sublima a mortalidade
Na mas profunda satisfação animal"
(Seu José Jofilsan, minha coisa linda de todos os dias.)