segunda-feira, 14 de setembro de 2009

"Não sei amar a calma
Não sei da paixão suave
Nem do carinho leve

Não sei amar o cotidiano
Não sei da paixão homeopática
Nem do carinho cronometrado

Só sei do momento bárbaro
Que aflora erupção vulcânica
E sublima a mortalidade
Na mas profunda satisfação animal"

(Seu José Jofilsan, minha coisa linda de todos os dias.)

3 comentários:

Caio Mahin disse...

meu sonho é casar com o momento bárbaro. para variar, ele também não me quer.

André Bezerra disse...

Da-lhe sograo! arrasou!

Elis. disse...

Seu José Poeta Jofilsan. A poetaiada Jofilsan!