A mente pedia o carnaval da carne, mas o corpo pedia pra pará. o corpo pedia cama e doses homeopáticas, mas a mente queria o sexo sem nexo teu, do teu carnaval.
A tarde pediu Olinda sombria com furtos e familiares, mas a noite, essa pedia o fogo dos corpos necessitados; essa me media a dança, o evento, o artista e tudo que fosse eletricamente agitado.
Dentre os agitos quase pós-carnavalesco eu te encontro sublime e fechado, tão chato!
Porém com teus beijos eu encontrei o que jamais tinha achado antes.
E a gente rodava, se beijava, se abraçava e com olhares tontos e molhados quase pediamos pra não nos perdermos. Era a necessidade complexamente apaixonada; era o teu eu dentro do meu eu lírico.
Por fim quarta-feira, por fim o cinza da quarta-feira de cinzas, mas o vermelho que eu quero ter comigo o ano inteiro. "De janeiro a janeiro sem atropelos..."
A tarde pediu Olinda sombria com furtos e familiares, mas a noite, essa pedia o fogo dos corpos necessitados; essa me media a dança, o evento, o artista e tudo que fosse eletricamente agitado.
Dentre os agitos quase pós-carnavalesco eu te encontro sublime e fechado, tão chato!
Porém com teus beijos eu encontrei o que jamais tinha achado antes.
E a gente rodava, se beijava, se abraçava e com olhares tontos e molhados quase pediamos pra não nos perdermos. Era a necessidade complexamente apaixonada; era o teu eu dentro do meu eu lírico.
Por fim quarta-feira, por fim o cinza da quarta-feira de cinzas, mas o vermelho que eu quero ter comigo o ano inteiro. "De janeiro a janeiro sem atropelos..."
2 comentários:
oh quarta-feira ingrata chega tão depressa só pra contrariar...
eita o carnaval e suas paixoes... eu qeria uma paixao de carnaval mais colorida q o cinza da quarta!
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