Sinto um negócio por dentro, bem lá dentro que mexe qualquer coisa e se torna viva. E o que eu penso ser negócio é chamado de vazio mensal. É algo podre, porque eu me torno podre falando coisas sem nexo de um "eu" bandido, trazendo a raiva da vida inteira, jogando em pessoas maltidas de caráter sujo e ameaçador silencioso o que penso na realidade. e o que eu penso não é nada bonito, você pode pegar de exemplo sua tripa e engolir, fazer uma autodigestão e ver que tudo se perde, nada se transforma. Além do meu jogo carnal diabólico, eu posso me mostrar uma pessoa introspectiva, com uma vontade de saber quem eu sou tão frenética que me faz delirar e sentir o cheiro podre do mundo ou mesmo o teu cheiro de lambedor de beterraba, e logo após ouvir no surprises do radiohead e perceber que não sou nada de útil, apesar do livros e fatos.
Eu digo não ao plágio gerado por essa década de idiotas, eu digo não!
Um comentário:
clariciana no mundo pós-moderno. clariciana repleto de referência. e clariciana se apropriando desse mundo e dessas referências.
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