"Não sei amar a calma
Não sei da paixão suave
Nem do carinho leve
Não sei amar o cotidiano
Não sei da paixão homeopática
Nem do carinho cronometrado
Só sei do momento bárbaro
Que aflora erupção vulcânica
E sublima a mortalidade
Na mas profunda satisfação animal"
(Seu José Jofilsan, minha coisa linda de todos os dias.)
3 comentários:
meu sonho é casar com o momento bárbaro. para variar, ele também não me quer.
Da-lhe sograo! arrasou!
Seu José Poeta Jofilsan. A poetaiada Jofilsan!
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